Sexta-feira, 20 de Fevereiro de 2009
Gosto tanto do Carnaval em Portugal, como gosto da ideia de doar um rim a sangue frio. Tenho dificuldade em lidar com uma época em que os homens do meu país são dominados por um sentimento masoquista: muitos não hesitam em mascarar-se de matrafonas louras, com uma mini-saia de cabedal, uma mine (e não minie) na mão, e com os testículos enrolados em meias de rede tão poderosas como as cordas das caravelas portuguesas.
De Alexandre Kulcinskaia a 20 de Fevereiro de 2009 às 12:31
Não sei se é um movimento masoquista ou se é uma descompressão sentimental, pela revolta de não poderem andar assim vestidos o ano inteiro.
Em relação a doar um rim a sangue frio.
Prefiro isso do que ver as nossas portuguesas, brancas como a cal, a tentar dançar uma mistura de corridinho e samba. É menos doloroso.
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http://kulcinskaia.blogs.sapo.pt/
Muito bem visto! Também tenho pena das portuguesas que têm de desfilar em trajes mínimos e com um frio de rachar...
De
A Outra! a 20 de Fevereiro de 2009 às 20:48
Eu adorava os bailes de Carnaval minado de matrafonas. Se pensarmos bem, andam por aí muitos a sonhar esse dia. Gostei dos “testículos”... nota-se que não estás aqui para chamar o Google:-)
De quatro_tempos a 21 de Fevereiro de 2009 às 15:16
Huuuuuuuuuuuummmmmmmmmm !!
Há por aí muito gay reprimido... " Penso eu de que " !!
De
zig a 22 de Fevereiro de 2009 às 00:31
Por mim, haver ou não haver Carnaval é tal igual a mesma coisa de haver ou não haver casamentos gay - é me completamente e totalmente indiferente!
De quatro_tempos a 22 de Fevereiro de 2009 às 16:48
Para mim, também me é completamente indiferente !
Pero , que los hay... hay !!
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