Continua na ordem do dia a ação dos jihadistas do Estado Islâmico. Depois de saber que há portugueses envolvidos na organização, também foi notícia o facto de quererem reconquistar o Al Andaluz (corresponde ao espaço da Península Ibérica). Falamos com um português, via telefone, que trabalha no Call-Center do Estado Islâmico: “Bom dia, Estado Islâmico, fala o Asdrúbal. Se quiser ser atendido em árabe, prima 1. Se quiser saber de um bombista suicida perto da sua área de residência, prima 2…” A voz jovial não enganava, do outro lado da linha estava um português: “Ir para Portugal é complicado, para não dizer impossível. Os voos são caríssimos. Ou a Zé Renato Air inaugura voos low-cost para Beja, ou nada feito! A outra hipótese era ir por Barrancos, mas é mais seguro estar na baixa de Damasco em dia de ataque aéreo do que fazer aquela estrada! A vida está cara e temos de poupar. Já nem fazemos ataques à bomba com telemóveis porque o roaming sugava 80% do orçamento. Compras só no Continente de Damasco e em dias com 50% de desconto em cartão.” – afirmou.
Texto publicado na página Não confirmo, nem desminto do Diário do Alentejo
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