Um estudo da Deco revelou que zonas do interior do país, como Bragança, Guarda e Beja, são mais caras na hora de ir ao supermercado, quando compradas com Lisboa e Porto. A Não confirmo, nem desminto saiu à rua e foi perguntar aos alentejanos como é que ultrapassavam estas dificuldades: “É muito simples,” – explicava Gertudes Aforro – “o melhor é pegar no carro e ir diretamente a Lisboa. Mesmo com o preço dos combustíveis, portagens, imposto único de circulação, imposto para respirar oxigénio e o desgaste da viatura, compensa. A diferença é tão grande que agora até sobra dinheiro para cometer pequenas loucuras, como comprar gás e pagar uma ou outra conta. Costumo utilizar o simulador da DECO para ver onde é mais barato, e em Beja não compensa nada! Geralmente esta entidade sugere um cabaz de compras económico, um normal e um delux, mas em Beja as únicas opções são os cabazes assalto, saque e sodomia financeira.”
Texto publicado na página Não confirmo, nem desminto do Diário do Alentejo
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