O Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja deferiu a providência cautelar interposta pela autarquia de Ferreira do Alentejo, relativa à suspensão das obras da autoestrada Sines-Beja (A26), decisão que deixou os ministros à beira de um ataque de nervos. Contudo, segundo consta, os ministérios e o Governo já estarão a preparar a sua defesa. Uma investigação conjunta Não confirmo, nem desminto/Marinho Pinto/IP2 descobriu que, no que a Álvaro Santos Pereira diz respeito, o Governo pretende argumentar que este não deverá pagar monetariamente a pesada multa por ter acabado de entrar no mundo do desemprego – fica em aberto, todavia, a possibilidade de o mesmo vir a pagá-la em pastéis de nata, edições do Borda d’Água e chapéus da Polícia Montada do Canadá –; já para a ministra da Agricultura, a situação é mais delicada, tendo em conta o estado avançado da sua gravidez – consta que ela ficou tão zangada que, num acesso de fúria, as hormonas falaram mais alto e terá dito os palavrões “bolas” e “chiça penico”. Em sua defesa, o Governo irá tentar alegar que não deverá pagar a coima por pertencer a uma família numerosa e isso significar um rombo significativo no seu pé-de-meia para comprar fraldas e tetinas.
Texto publicado na página Não confirmo, nem desminto do Diário do Alentejo
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