Mais uma vez, a educação em Portugal está a ferro e fogo. A prova de acesso à carreira docente implementada pelo Ministério de Nuno Crato, prevista para o dia 18 de dezembro, pretende, entre outras coisas, que os professores escrevam um texto com o novo acordo ortográfico e com o próprio sangue! Pronto, talvez esta última parte não seja bem verdade, mas a nossa página apurou que para o Alentejo a prova terá um grau de exigência mais elevado e específico. Uma investigação conjunta Não confirmo, nem desminto/Ana Avoila/Prof. Neca apurou que os professores alentejanos terão de ultrapassar um conjunto de provas que incluem a composição de modas alentejanas utilizando o novo acordo ortográfico, ao mesmo tempo que preparam uma açorda e erigem uma estátua em bronze. O que irá ser avaliado nesta prova já foi revisto e representa um avanço em relação à prova anterior, que previa a composição de modas alentejanas em versos endecassilábicos, ao mesmo tempo que se faziam malabarismos com sericaias e se estancava a hemorragia do auxiliar de ação educativa resultante da explosão que teve origem no engenho fabricado por Tó Mané, aluno de 16 anos, da turma 5º G da EB 2/3 de Peroguarda.
Texto publicado na página Não confirmo, nem desminto do Diário do Alentejo
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